16.1.07

Então, demorou muito mas eu voltei.

Bastante coisa a ser dita; muita discussão; coisas boas também.
Aliás, coisas boas demais.

Pena que terei de reiniciar como iniciei este blog há cerca de um ano: conversando com malucos.

Dizem que não se deve. Dizem que é perda de tempo.
Mas é necessário, porque se não se interpreta e se acondiciona a malucagem, ela acaba se estendendo como parâmetro. Sim, se estendendo, porque se entender como parâmetro já faz parte da nosologia.

Babalorixá doidão com ostras flores e canalha.
Este povo não muda mesmo. O padrão se repete incessantemente.Mas devo admitir que neste caso a roupagem se altera, o que faz com que talvez eu tenha que agir de forma um pouco diferente.
Junto com a vermelhidão há agora a sofística. Bobos que sabem criar aporias.

Platão foi rápido ao lidar com esta gente: amarrem-nos em pedras e jogue-os ao mar.

Já, já, volto com parte das coisas.
Agora tenho que cuidar da minha cabeça, aquela que me faz sofrer quando se desregula.

Volto pra falar do povo que tem a cabeça desregulada, considera isto uma vantagem e se aventura pela Amerca Latina para... para... para... desregular os outros? Sim, desregular o outros fazendo exorcismo, tirando as zelite da cabeça dos pobres que não compreendem o mundo por conta deste espírito maligno.

Como a confusão é muita, quem patrocina a festa é a própria Zelite.
Impossível entender a conspiração?

Nem tanto. Como uma neurose nunca age sozinha, o negócio é desmembrar a situação.Mas como isto só é feito se o doente quiser, os loucos ficarão à solta, se achando eleitos.

Bem, volto depois, porque o mecânico já deve estar no aguardo para apertar os parafusos da minha cuca.

Até.

Um comentário:

Anônimo disse...

Ótima defesa da honra!!!
hehehe
ótima!!!