Mais virulentos que petralhas, segundo percebo, sãos os ongueiros. Por mim, estariam todos desempregados, quem sabe fazendo malabarismo em farol, já que a maioria resistiria a pegar no pesado e nem mesmo se esforçaria para vender chiclete, uma atividade ao menos produtiva, que faz circular o dinheiro...
Há ONGs sérias? Deve haver. No Brasil, a sua força avassaladora corresponde aos últimos, creio, dez anos. Reparem como o Brasil melhorou nesse período...
Bastou uma década de militância ativa dessa gente para que, por exemplo, a favela deixasse de ser alguma coisa que precisava acabar para se tornar uma produtora de valores alternativos. Sem dúvida, uma conquista e tanto!
A seriedade das ONGs, pra mim, se traduz numa evidência: quantas vítimas fatais vocês conhecem do alimento geneticamente modificado? Repito a pergunta: quantas pessoas já foram prejudicadas por milho ou soja transgênicos? Mostrem-me uma única reportagem relatando um caso.
Agora procurem saber — eu não sei: quantas são as ONGs existentes destinadas a combater os transgênicos. E depois tentem investigar quantas são as organizações não-governamentais voltadas ao combate da diarréia infantil, a principal causa da morte de crianças pobres no Brasil.
Eu sou capaz de jurar que há mais ONGs preocupadas com tartarugas do que ocupadas em combater a tuberculose, que mata muito mais do que AIDs e recebe bem menos recursos de entidades tanto públicas como privadas.
3 comentários:
caramba cara, vc tá nervoso heim...
aliás... estive pensando... vamos montar uma Ong???rsrsr
Eita... que braveza mesmo. A idéia surgiu na pizzaria, não foi???
cara, pra vc ter uma noção, temos primeiro que preservar a natureza, para depois nos preocuparmos com esses panacas, que querem enriquecer logo, e colocam trangênico em nossos alimentos, as doenças são sim um problema a parte, mas quem cuida disso é o sector de saúde e ñ as ongs,temos que pensar no futuro.
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