5.1.10

Sonho 03/01/10

Moro em um prédio cujo elevador está quebrado. Vejo que há elevadores substitutos, só que aquele que serve aos moradores do vigésimo (no qual moro) e do vigésimo terceiro andar corre por fora do prédio, como se fosse um daqueles que dão suporte em construções. O elevador é todo branco, possui apenas uma cesta para quem vai, cesta esta presa a uma espécie de cano, no qual ela se movimenta para cima e para baixo. Entro na cesta e começo a subir, um tanto quanto apavorado. Penso como seria se acaso estivesse ventando mais, e a angústia cresce.

Em um dado momento do sonho chego ao meu andar. No hall de entrada do apartamento há uma prateleira fechada com vidro na qual toalhas, escovas de dente, pastas, xampus e outros produtos se encontram para serem consumidos pelos moradores. Acho isso muito estranho, passo pelo lugar e entro no apartamento. Minha irmã está em um dos quartos experimentando roupas. Há uma TV ligada. Nada ali me interessa muito. Saio do apartamento e desço para um lugar do prédio onde pessoas almoçam. Na verdade é uma galeria cheia de restaurantes e minha família, alguns amigos e João e Fernanda comem. Olho para a mesa ao lado na qual um senhor se atrapalha e perde um bom pedaço de carne. Olho para uma outra mesa e o mesmo acontece. Os dois se abaixam e tentam espetar os bifes com seus garfos. Vislumbro meu sapato, de couro marrom, e não gosto da maneira como o cadarço está colocado. Tento consertar.

Novamente no elevador, e subindo. Em um dado instante o mal funcionamento faz com a cesta comece a despencar. Me apavoro, seguro no cano que dá suporte à maquina e consigo fazer com ela caminhe suavemente. Fico feliz por estar usando luvas de ginástica, pois sem as mesmas não teria suportado o esforço.

De novo na galeria. Levo uma arara cheia de roupas de minha irmã. Ela vai na frente. Me atrapalho com a enorme quantidade de peças. Há uma outra arara cheia de jaquetas infantis, e pego algumas. Um sujeito reclama: essas últimas a ele pertencem. Peço desculpas e corro atrás de minha irmã, que nesse momento já está bem longe de mim.

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